![]()
Fingia o que não sonhava
Nem mocinha era menina quase sempre estava só sozinha também sonhava no altar da fantasia... Fazia cara de má disfarçando o próprio medo pra desviar a tensão arriscava dar um nó nas ameaças à vista. Às vezes em domingos pálidos espantava passarinhos andava em más companhias sem nunca ir aonde ia... Fingia o que não sonhava se enfiava livro adentro lia todas as nascentes que só a palavra cria. Escutava um som distante era o sino que zunia a catedral lhe chamava. Diulinda Garcia
Diulinda Garcia de Medeiros
Enviado por Diulinda Garcia de Medeiros em 07/10/2018
Comentários
|